PROGRAMA MOSTRA DUAS DÉCADAS DE IMPORTANTES REGISTROS DO OESTE PAULISTA
A TV Fronteira completa 20 anos e, para celebrar esta data, a emissora preparou uma surpresa especial aos milhares de telespectadores que fazem parte desta história.
A Rede Globo autorizou e o jornalismo da TV Fronteira produziu uma edição especial do Globo Repórter. Totalmente dedicado a esta comemoração, o programa abordou os fatos que marcaram Presidente Prudente e todo o Oeste Paulista neste período. Ao longo de duas décadas, muitas histórias foram registradas pelas lentes da TV Fronteira e, entre risos e lágrimas, a emissora registrou os momentos e conta para o telespectador, como numa retrospectiva, a importância e a grandeza da nossa região, contempladas nesta edição única do Globo Repórter.
O repórter Murilo Zara, que integra a equipe de jornalismo da TV Fronteira há 3 anos, foi o escolhido para representar à emissora e conta como foi participar da edição especial do programa, apresentado por Sérgio Chapelin.
Confira na entrevista abaixo.
Murilo, como você recebeu a notícia de que participaria da produção deste especial do Globo Repórter?
Foi a chefia quem me apresentou o projeto. Ousado porque tínhamos um tempo curto entre a produção e a veiculação do programa. Sem falar que experiências semelhantes a essa só foram realizadas por afiliadas da Rede Globo, que têm mais de uma emissora, como é o caso da Anhanguera (Goiás), RBS (região Sul) e TV Tem (interior de São Paulo). Desde o princípio vi que seria uma oportunidade de ouro para nossa afiliada, para nossa equipe e para toda a região. Coloquei-me à disposição desde o princípio. Assim que recebemos o OK da Rede Globo e juntamente com o Cláudio Ferreira nas imagens, Tiago Rodrigues na produção e João Gabriel Bressan nas edições, com a supervisão, da chefe de redação Vivian Padovan e do gerente de Jornalismo, João Paulo Nunes - arregaçamos as mangas. Foi um momento de muita alegria e responsabilidade para todos, uma vez que estávamos diante de um grande desafio.
Foi a chefia quem me apresentou o projeto. Ousado porque tínhamos um tempo curto entre a produção e a veiculação do programa. Sem falar que experiências semelhantes a essa só foram realizadas por afiliadas da Rede Globo, que têm mais de uma emissora, como é o caso da Anhanguera (Goiás), RBS (região Sul) e TV Tem (interior de São Paulo). Desde o princípio vi que seria uma oportunidade de ouro para nossa afiliada, para nossa equipe e para toda a região. Coloquei-me à disposição desde o princípio. Assim que recebemos o OK da Rede Globo e juntamente com o Cláudio Ferreira nas imagens, Tiago Rodrigues na produção e João Gabriel Bressan nas edições, com a supervisão, da chefe de redação Vivian Padovan e do gerente de Jornalismo, João Paulo Nunes - arregaçamos as mangas. Foi um momento de muita alegria e responsabilidade para todos, uma vez que estávamos diante de um grande desafio.
Como se preparou para participar deste projeto?
Produzir um programa especial para o Globo Repórter foi mesmo um desafio. É a primeira vez que a TV Fronteira participa desse produto que é um dos mais assistidos do Brasil e líder de audiência no jornalismo brasileiro – tudo conquistado com muita credibilidade e qualidade. Por isso, precisávamos construir um programa que atendesse a esse nível de qualidade, com a linguagem (sejam textos ou imagens) e com o ‘espírito’ de um Globo Repórter. A preparação veio desde o contato com emissoras que já produziram um programa especial – repórteres e editores – que ajudaram com a experiência; com a própria equipe do GREP no Rio de Janeiro, em especial na pessoa da Sílvia Sayão, que além de chefiar o programa nos recebeu de braços abertos e proporcionou um aprendizado gigantesco; assistimos várias edições do programa, para buscar compreender o formato, a linguagem, o modo de abordar os assuntos, as imagens e intervenções do repórter; realizamos muitas reuniões com a equipe da TV para discutirmos o que vinha sendo produzido, corrigindo, aprovando, refazendo, até que tudo estivesse pronto. Foi um trabalho de muitas pessoas e todas buscaram se aprofundar ao máximo para obter um programa que atendesse às exigências e à responsabilidade de um Globo Repórter.
Produzir um programa especial para o Globo Repórter foi mesmo um desafio. É a primeira vez que a TV Fronteira participa desse produto que é um dos mais assistidos do Brasil e líder de audiência no jornalismo brasileiro – tudo conquistado com muita credibilidade e qualidade. Por isso, precisávamos construir um programa que atendesse a esse nível de qualidade, com a linguagem (sejam textos ou imagens) e com o ‘espírito’ de um Globo Repórter. A preparação veio desde o contato com emissoras que já produziram um programa especial – repórteres e editores – que ajudaram com a experiência; com a própria equipe do GREP no Rio de Janeiro, em especial na pessoa da Sílvia Sayão, que além de chefiar o programa nos recebeu de braços abertos e proporcionou um aprendizado gigantesco; assistimos várias edições do programa, para buscar compreender o formato, a linguagem, o modo de abordar os assuntos, as imagens e intervenções do repórter; realizamos muitas reuniões com a equipe da TV para discutirmos o que vinha sendo produzido, corrigindo, aprovando, refazendo, até que tudo estivesse pronto. Foi um trabalho de muitas pessoas e todas buscaram se aprofundar ao máximo para obter um programa que atendesse às exigências e à responsabilidade de um Globo Repórter.
Sérgio Chapelin é uma referência no jornalismo, como foi representar a emissora ao lado deste ícone da televisão brasileira?
Foi um dos momentos mais marcantes da minha carreira. Desde o primeiro momento, Sérgio Chapelin foi muito simpático e cordial. Uma pessoa que, além de ser um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, revela um carisma muito grande. Tivemos a oportunidade de conversar, acompanhar as gravações do programa e ainda pude participar da gravação de uma chamada (uma pequena produção que busca atrair a atenção do telespectador de forma a incentivá-lo a acompanhar o programa que ainda vai ser veiculado) ao lado dele. Foi uma responsabilidade muito grande, que seria uma situação de tensão não fosse a tranquilidade e o carinho desse grande profissional – Chapelin deu risadas, conversou e assim que terminamos a gravação pude registrar este momento em uma foto que me encheu de alegria e gratidão.
Foi um dos momentos mais marcantes da minha carreira. Desde o primeiro momento, Sérgio Chapelin foi muito simpático e cordial. Uma pessoa que, além de ser um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, revela um carisma muito grande. Tivemos a oportunidade de conversar, acompanhar as gravações do programa e ainda pude participar da gravação de uma chamada (uma pequena produção que busca atrair a atenção do telespectador de forma a incentivá-lo a acompanhar o programa que ainda vai ser veiculado) ao lado dele. Foi uma responsabilidade muito grande, que seria uma situação de tensão não fosse a tranquilidade e o carinho desse grande profissional – Chapelin deu risadas, conversou e assim que terminamos a gravação pude registrar este momento em uma foto que me encheu de alegria e gratidão.
Como você define a importância da TV Fronteira para Presidente Prudente e região ao longo destes vinte anos?
Acredito que um meio de comunicação é fundamental para informar, entreter e dar voz à comunidade. Quando isso é feito com qualidade e com credibilidade, a tendência é que esse meio de comunicação se torne referência. É o que aconteceu com a TV Fronteira. Ao vasculharmos os arquivos dos últimos vinte anos, pudemos ver como nossas equipes estiveram presentes nos momentos mais importantes da região em duas décadas, levando a informação a todos sempre com a responsabilidade de manter o padrão Globo de qualidade. Ser os olhos e a voz da comunidade durante todo esse período é uma demonstração da importância que a TV Fronteira conquistou.
Acredito que um meio de comunicação é fundamental para informar, entreter e dar voz à comunidade. Quando isso é feito com qualidade e com credibilidade, a tendência é que esse meio de comunicação se torne referência. É o que aconteceu com a TV Fronteira. Ao vasculharmos os arquivos dos últimos vinte anos, pudemos ver como nossas equipes estiveram presentes nos momentos mais importantes da região em duas décadas, levando a informação a todos sempre com a responsabilidade de manter o padrão Globo de qualidade. Ser os olhos e a voz da comunidade durante todo esse período é uma demonstração da importância que a TV Fronteira conquistou.
E o que tira de mais importante de toda esta experiência?
Creio que o aprendizado foi muito grande. Cada momento da produção do programa nos trouxe novas experiências, a possibilidade de visualizar em nosso trabalho o caminho para crescermos, um novo estímulo na carreira e a certeza de que podemos sempre sonhar e concretizar grandes passos. Ainda estamos na expectativa para ver a reação do telespectador quando o programa for ao ar, mas temos a certeza de que procuramos fazer o melhor trabalho que poderíamos para novamente demonstrar a importância da TV Fronteira para o Oeste Paulista. Com ele, esperamos marcar a história da emissora e também presentear os nossos telespectadores com um Globo Repórter especialmente produzido para eles.
Creio que o aprendizado foi muito grande. Cada momento da produção do programa nos trouxe novas experiências, a possibilidade de visualizar em nosso trabalho o caminho para crescermos, um novo estímulo na carreira e a certeza de que podemos sempre sonhar e concretizar grandes passos. Ainda estamos na expectativa para ver a reação do telespectador quando o programa for ao ar, mas temos a certeza de que procuramos fazer o melhor trabalho que poderíamos para novamente demonstrar a importância da TV Fronteira para o Oeste Paulista. Com ele, esperamos marcar a história da emissora e também presentear os nossos telespectadores com um Globo Repórter especialmente produzido para eles.
O especial do Globo Repórter, nos 20 anos da TV Fronteira, vai ao ar nesta sexta, dia 6, logo após a novela Em Família. Não perca!
Confira, no vídeo ao lado, uma das chamadas do programa.
Fonte: Ifronteira
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