domingo, 1 de junho de 2014

Menina de 2 anos e 11 meses é morta pela avó paterna

 AVÓ TEVNTOU O SUICÍDIO APÓS O CRIME 



A pequena Ana Júlia foi morta pela avó
A menina, Ana Júlia Queiroz da Silva, de 2 anos e 11 meses foi morta pela avó paterna de 44 anos, no fim da tarde deste sábado, dia 31, por volta das 18h30, em uma propriedade rural, localizada as margens da Rodovia Assis Chateubriand, em Pirapozinho. Conforme os bombeiros, a mulher cortou os pulsos da criança utilizando uma faca e após o crime, também tentou se matar, mas foi presa em flagrante. A avó, ainda segundo o 1º Tenente do Corpo de Bombeiros, Maycon Cristo, tentou se jogar em frente dos carros que passavam pela rodovia, mas foi detida por motoristas até a chegada da equipe no local. “Ela tinha lesões nos pulsos e tornozelos, devido a tentativa de suicídio. Recebemos a chamada da ocorrência por populares que a seguraram para evitar o acidente”, aponta.A equipe dos bombeiros encontrou a menina, enrolada em um cobertor, próximo a uma árvore. Diante das evidências, a Polícia Militar deu voz de prisão em flagrante para a avó, que foi socorrida ao Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente e está a disposição da Justiça. O caso foi encaminhado para a Polícia Civil em Pirapozinho.
Família
Na tarde deste sábado, a mãe da menina, uma operadora de caixa, de 22 anos, registrou um boletim de ocorrência, na Delegacia de Polícia em Presidente Prudente, por volta das 17h30, sobre o desaparecimento da sogra e da filha. No documento consta que “a criança estava na casa do pai e quando ele acordou, achou uma carta, manuscrita, onde sua mãe dizia que tiraria a vida, bem como, a da menina”. A carta foi apreendida pela polícia. O G1 teve acesso, com exclusividade, à carta deixada pela avó. O relato destinado à mãe da criança consta: “Se tem uma pessoa que pode ser chamada de assassina é você. A Júlia perdeu a vida por sua culpa”.
 Segundo a mãe da menina, sua filha completaria 3 anos, no dia 6 de junho. A operadora de caixa conta que a sogra sofria de problemas psicológicos e já havia ameaçado a menina, outras vezes, antes de cometer o homicídio.
(Fonte: G1)

Abaixo está a carta deixada pela avó paterna para a mãe da pequena Júlia. O conteúdo mostra que o crime foi premeditado e um grande descontrole emocional da mulher que cometeu o crime bárbaro e matou a própria neta. Leia: 


Fonte: G1

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